Fóssil é o nome dado aos vestígios petrificados de animais e vegetais que existiram há muito tempo (milhares ou até milhões de anos atrás!). São os principais indícios para o estudo e conhecimento de como era a vida em épocas remotas, e este estudo é feito pelos paleontólogos e arqueólogos. Um fóssil pode ser um osso, uma pegada, um ser vivo congelado ou conservado em âmbar (lembram-se do mosquito no filme Jurassic Park?), ou até mesmo cocô preservado! Ou seja, qualquer registro de vida antiga que tenha mais de 10.000 anos de idade.
Paleontólogos e arqueólogos são verdadeiros detetives. Investigam pistas para entender e explicar coisas que aconteceram há muito tempo. Um paleontólogo estuda os organismos e os ecossistemas do passado da Terra, e deve possuir conhecimentos em Geologia e Biologia para descobrir como eram. Já o arqueólogo estuda as evidências culturais do passado dos seres humanos, escavando sítios arqueológicos - qualquer local onde se encontram vestígios de ocupação humana - à procura de estruturas e objetos que pertenceram aos seres humanos de uma determinada sociedade para estudar a cultura e o dia-a-dia de um povo.
Quando fazemos uma descoberta, de algum animal ou planta, colocamos um nome nele. Este nome dado não é um nome comum igual o nosso, é um nome cientifico. Um nome cientifico auxilia os pesquisadores e estudantes na identificação de espécies, sem risco de ambigüidade. Essa nomenclatura é de uso universal, independente da língua de trabalho, evitando erros e problemas de comunicação e tradução.
Paleontólogos e arqueólogos são verdadeiros detetives. Investigam pistas para entender e explicar coisas que aconteceram há muito tempo. Um paleontólogo estuda os organismos e os ecossistemas do passado da Terra, e deve possuir conhecimentos em Geologia e Biologia para descobrir como eram. Já o arqueólogo estuda as evidências culturais do passado dos seres humanos, escavando sítios arqueológicos - qualquer local onde se encontram vestígios de ocupação humana - à procura de estruturas e objetos que pertenceram aos seres humanos de uma determinada sociedade para estudar a cultura e o dia-a-dia de um povo.
Quando fazemos uma descoberta, de algum animal ou planta, colocamos um nome nele. Este nome dado não é um nome comum igual o nosso, é um nome cientifico. Um nome cientifico auxilia os pesquisadores e estudantes na identificação de espécies, sem risco de ambigüidade. Essa nomenclatura é de uso universal, independente da língua de trabalho, evitando erros e problemas de comunicação e tradução.
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